Em novembro de 2009, a Câmara de Vereadores aprovou a
extinção do Plano de Carreira, acatando a proposta feita pelo prefeito
municipal. Passados nove anos, a categoria sente os efeitos desta medida, como a
desvalorização da carreira, empecilhos para progressões, não reconhecimento imediato
da formação etc. Nesses nove anos, a rotatividade de professores cresceu e Novo
Hamburgo deixou de ser o destino almejado por professores de toda a região para
se tornar um local de passagem. É possível também perceber os efeitos ao ver as
dificuldades de se reporem estes professores que se exoneram ou se aposentam,
pois muitos aprovados nos concursos preferem não assumir ao comparar a carreira
de NH com de outros municípios da região. Nesses nove anos não diminuiu a
urgência de revisão do Plano de Carreira, pelo contrário, ela está cada vez
mais latente.
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