sábado, 31 de março de 2012

FIM DE SEMANA PROFESSOR TRABALHA E FAZ GREVE

SINDPROF/NH PUBLICA APEDIDO NO JORNAL INFORMANDO A COMUNIDADE



COMUNIDADE HAMBURGUENSE

Dirigimo-nos aos senhores e senhoras para prestar esclarecimento ao mesmo tempo em que pedimos seu apoio na defesa da ESCOLA PÚBLICA e, de seus trabalhadores.
Em Assembleia, no dia 29 de março, professoras e professores municipais demonstraram que querem lutar por seus direitos, pela sua carreira e pela educação pública de qualidade, aprovando a paralisação de suas atividades no dia 31.03 (SÁBADO) e 02.04 (SEGUNDA-FEIRA).
Os professores não irão trabalhar nas escolas municipais, estarão mobilizados, por melhores condições de trabalho, e pela valorização do seu trabalho.
Todas estas reivindicações têm um único objetivo: a melhoria das condições de trabalho dos cerca de 1500 professores, e consequentemente, a ampliação da qualidade da educação ofertada aos nossos estudantes. E esta melhoria é decisiva para o desenvolvimento, promoção e melhoria de vida da população de nossa cidade e país. Por tudo isso, contamos com a sua compreensão.
Novo Hamburgo, 31 de março de 2012.

EU SÓ PEÇO A DEUS ...

sexta-feira, 30 de março de 2012

SÁBADO É DIA DE IR PARA PRAÇA

CATEGORIA MOSTRA SUA FORÇA

Professores e professoras demonstraram sua coragem de ANUNCIAR que A EDUCAÇÃO DE NH QUER MAIS: RESPEITO, VALORIZAÇÃO, SALÁRIO E CONDIÇÕES DE TRABALHO.

Os professores e professoras sabem que todas as nossas conquistas são resultados de muita mobilização e luta.
Portanto, quem sabe o que quer não pode deixar de participar da agenda de mobilização:

SÁBADO: 9h PRAÇA DO IMIGRANTE

SEGUNDA-FEIRA: 8H CENTRO ADMINISTRATIVO

UNIDOS SOMOS MAIS FORTES!

quinta-feira, 29 de março de 2012

SÁBADO É DIA DE GREVE





Sábado é dia de GREVE para professoras e professores municipais. Venha para a Praça do Imigrante  denunciar e anunciar  que A Educação de NH Quer Mais. Quer RESPEITO, CONDIÇÕES DE TRABALHO, SALÁRIO E VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO.
SÁBADO 31 DE MARÇO NA PRAÇA DO IMIGRANTE
HORÁRIO 9H

VITÓRIA DOS PROFESSORES




A grande paralisação dos professores que ocorreu na tarde de hoje comprovou que só a LUTA nos fortalece. Centenas de profissionais da educação e servidores lotaram a Praça em frente a Câmara de Vereadores e o Plenarinho exigindo que os vereadores e a vereadora pedissem vistas do projeto de reajuste salarial enviado pelo executivo. Além disso, os sindicatos solicitaram que o legislativo mediasse à abertura de negociação com o executivo. Segundo o vereador Gilberto Koch, presidente da Câmara de Vereadores, o prefeito receberá os dois Sindicatos nesta segunda-feira.
A tarde foi vitoriosa para nossa categoria. Após a aprovação por parte dos vereadores do pedido de vistas, o SINDPROF/NH realizou sua Assembleia na Praça.
Os professores presentes aprovaram o calendário de mobilização:
GREVE no SÁBADO (concentração na Praça do Imigrante às 9h);
SEGUNDA-FEIRA (2/4) paralisação a partir das 8h no Centro Administrativo.
Essa luta é de todos nós. Converse com seus colegas, participem, defendam seus direitos, defendam sua carreira e a nossa Educação.

VEREADORES ANALISAM REPOSIÇÃO SALARIAL DO FUNCIONALISMO

29/03/2012 - Nesta quinta-feira, 29, os vereadores apreciaram em primeiro turno uma série de projetos que tratam da reposição salarial e de outros benefícios dos servidores públicos municipais.
Mais negociação
Estava na pauta o Projeto de Lei nº 20/2012, que autoriza o reajuste de 6,5 % aos servidores ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo e das autarquias municipais. Além da recuperação das perdas com a inflação de abril de 2011 a março de 2012 (5,20%), esse número representa um ganho real de 1,30%. Antes da votação, porém, a presidente do Sindiprof, Luciana Martins, e a presidente do Grêmio Sindicato, Luciane Bortoli, ao lado de outros representantes dos servidores, reuniram-se com os parlamentares. O objetivo do encontro foi conseguir mais prazo para negociar o índice com o prefeito: os trabalhadores pedem 12,55%.
O presidente da Casa, Gilberto Koch (PT), marcou uma audiência entre os sindicalistas e o chefe do Executivo para a próxima segunda-feira, 2. Todas as bancadas concordaram em pedir vista de um dia para a proposta e realizar uma sessão extraordinária, também na próxima semana, para sua apreciação em primeiro turno. É que, caso a lei de reajuste não seja aprovada em dois turnos e publicada até o dia 6 de abril, os servidores receberão apenas o correspondente às perdas, ou seja, 5,20%.
Também foi pedido vista para os projetos nº 21/2012, que define em R$ 180 o auxílio-alimentação concedido aos servidores do Poder Executivo com jornada de 40 horas semanais e de R$ 90 para os professores que exercem o regime de 20 horas; nº 22/2012, que dispões sobre prêmio, aos agentes de relacionamento com o cliente II da Comusa, de R$ 0,0335 por leitura de consumo e entrega da fatura; e nº 23/2012, que concede R$ 373,93 de auxílio-alimentação ao quadro permanente da Comusa e o equivalente 1/22 desse valor quando os trabalhadores exercerem jornada extraordinária de oito horas ou mais, terão direito. Todos são de autoria do Executivo.
Propostas aprovadas
- PL nº 24/2012, da Mesa Diretora da Câmara, que concede 6,5% de reposição aos servidores do Poder Legislativo.
- Projeto de Lei nº 30/2012, do Executivo, que cria Adicional de Dedicação Plena (ADP) para coordenador pedagógico ou orientador educacional de 40 horas (R$ 532,69) e de 20 horas (R$ 266,35). Segundo a proposta, o benefício somente poderá ser concedido a servidores designados para o exercício das funções mencionadas, cessando seu pagamento quando da dispensa da função exercida.
- Projeto de Lei Complementar nº 2/2012, do Executivo, que amplia a gratificação de risco de vida para 40% do vencimento padrão dos guardas municipais. O percentual vigente é de 30%.
- Projeto de Lei Complementar nº 3/2012, do Executivo, que inclui na base de contribuição e salário benefício dos servidores municipais vantagens recebidas de caráter permanente, passando a ser contabilizadas no momento da concessão de aposentadorias. Segundo o texto, integram o salário benefício os acréscimos decorrentes do exercício de cargo em comissão, função de confiança ou gratificada, adicional de dedicação plena, gratificação de assessoramento especial, gratificação por risco de vida, vantagens pessoais ou verba de representação, desde que recebidos por, no mínimo, 10 anos consecutivos ou 15 intercalados, desde que tenha havido correspondente contribuição previdenciária. Volnei Campagnoni (PCdoB) frisou que os trabalhadores vinham ganhando direito à incorporação dos benefícios apenas na Justiça, devido à falta de regulamentação. “Esse problema, hoje, foi sanado”, celebrou.
Fonte:  http://portal.camaranh.rs.gov.br

Professores da rede municipal decidem entrar em greve na segunda



Os professores da rede municipal de ensino aprovaram em assembleia realizada na quarta-feira (28) que vão entrar em greve a partir de segunda-feira (2). O movimento é do Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo).

Entre os itens discutidos pela categoria com a Prefeitura de São Paulo estão: a regulamentação da aposentadoria especial do magistério para os readaptados, regulamentação da Gratificação por Local de Trabalho, transformação do agente de apoio em agente escolar, criação do cargo de assistente de direção para os CEIs (Centro de Educação Infantil) e redução da jornada de trabalho para o quadro de apoio sem redução de salários.
Os professores também protestam contra a a decisão da Justiça de manter as creches e pré-escolas abertas durante as férias de janeiro.

A Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão informou que mantém negociação com todas as classes de servidores e que não vai se manifestar sobre a ameaça de greve dos professores porque ainda não foi informada oficialmente.
Fonte Folha de Sao Paulo

PREFEITO DE SANTA MARIA ANUNCIA PROPOSTA PARA AUMENTO DO SALÁRIO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO


O prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer, anunciou quatro projetos que estabelecem a revisão geral anual dos salários de todos os servidores da municipalidade, índice de aumento real para os municipários e ao magistério, e a proposta de vencimento mínimo no valor de R$ 1,5 mil para os servidores do município. O ato aconteceu na tarde desta terça-feira, 27, no gabinete do presidente da Câmara de Vereadores, vereador Manoel Badke.

As propostas estabelecem o índice de reajuste salarial de 14,13% para os municipários (6,5% referente ao IPCA no período de março de 2011 a março de 2012 e o restante de aumento real) e 22,14% para os professores do Magistério municipal (6,5% referente ao IPCA no período de março de 2011 a março de 2012 e o restante de aumento real).

No mês de março, a Prefeitura pagará aos municipários e aos professores o reajuste de 6,5%, referente à inflação do último ano. A diferença dos índices anunciados, relativos ao aumento real de salários, serão pagos em abril, o que totalizará os 14,13% para os municipários e 22,14% para o magistério municipal.

Da mesma forma, a Prefeitura também propõe, por projeto de lei, que nenhum servidor do município, a partir de maio de 2012, receba menos que R$ 1,5 mil de salário, sendo que o Executivo se propõe a complementar os vencimentos dos servidores que ganham menos que o valor proposto no projeto.

Schirmer explicou que no cumprimento da lei estarão pagando para todos os servidores a inflação no último período, que é medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e, ao mesmo tempo, oferecendo um índice de aumento real para todos os trabalhadores. “Dessa forma, estamos atendendo, também, a reivindicação dos professores quanto à implantação do Piso Nacional para o Magistério e dos demais servidores, corrigindo perdas históricas”, salientou o prefeito.

O chefe do Executivo disse que os índices propostos foram ajustados após sucessivas reuniões com as secretarias de Finanças, Gestão e Modernização Administrativa, Relações de Governo e Comunicação, Planejamento Estratégico e Projetos Estratégicos e Procuradoria Geral do Município. “Não se governa sem os servidores, mas com os servidores. Estamos fazendo o possível e o impossível para valorizar os nossos trabalhadores, que são a razão de ser da nossa administração e da nossa cidade”, afirmou Schirmer.

Schirmer garantiu que o desempenhou econômico alcançado pela atual Administração Municipal permite oferecer não só a revisão geral anual aos servidores, mas um índice substancial de aumento real dos salários. “Desde que assumimos a Prefeitura registramos um superávit de mais de R$ 41 milhões. A arrecadação municipal também está num crescente e o retorno do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) está em R$ 10 milhões a mais por ano. Estes são apenas alguns indicativos que nos permite avançar na valorização salarial dos nossos servidores públicos e garantir os índices de aumento propostos”, explicou o prefeito.

Os quatro projetos entregues à Câmara de Vereadores para apreciação – um que trata da revisão geral anual para municipários e magistério, dois que versam sobre índices reais de aumento para as duas categorias e outro que propõe um vencimento mínimo de R$ 1,5 mil para os servidores municipais – serão submetidos à análise técnica e da Procuradoria Jurídica do Legislativo. Após, as matérias seguem para a Comissão de Orçamento e Finanças e, em seguida, para plenário para que possa ser discutido e votado pelos vereadores. Para que as propostas tenham validade é preciso aprová-las até o dia 8 de abril, prazo estabelecido por lei eleitoral.
 Além do prefeito Schirmer e do vereador Badke, participaram do ato de anúncio do envio dos projetos ao Legislativo os secretários de Município João Luiz Roth (Educação), Carlos Brasil Pippi Brisola (Planejamento Estratégico e Projetos Estratégicos), Ana Beatriz Barros (Finanças), Antônio Carlos de Lemos (Gestão e Modernização Administrativa), Marcelo Bisogno (Controle e Mobilidade Urbana), Giovani Manica (Relações de Governo e Comunicação), Iara Druzian (Cultura), Cezar Gehm (Desenvolvimento Econômico, Inovação e Projetos Estratégicos), Anny Desconzi (Procuradoria Geral do Município), Magali Marques da Rocha (Chefia de Gabinete) e os vereadores Admar Pozzobom,Claudio Rosa, Paulo Airton Denardin, Maria de Lourdes Castro, João Carlos Maciel, Marion Mortari, Jorge Ricardo Xavier e Sandra Rebelato.

Texto: Fabrício Minussi
Foto: João Alves/PMSM

terça-feira, 27 de março de 2012

QUINTA-FEIRA É DIA DE PARALISAÇÃO




"QUEM SABE O QUE QUER, NÃO PODE FALTAR"
  
PARALISAÇÃO

QUINTA-FEIRA (29/3) A PARTIR DAS 15H
LOCAL: CÂMARA DE VEREADORES NH
Vamos anunciar e denunciar para comunidade de Novo Hamburgo que a Educação de Novo Hamburgo Quer Mais: RESPEITO, VALORIZAÇÃO, SALÁRIO, CONDIÇÕES DE TRABALHO.

PROFESSORES REALIZAM ATO PÚBLICO

           

No final da tarde desta terça-feira, professoras e professores municipais mostraram que a LUTA não tem descanso. Depois de um dia de trabalho em suas escolas participaram com muita disposição da carreata e do Ato Público na Praça do Imigrante. Foram duas horas de manifestação denunciando a falta de diálogo do executivo e anunciando que a Educação de NH Quer Mais.Quer investimento em Educação e valorização de seus profissionais. Ao final do Ato professoras e professores reafirmaram seu compromisso com a Luta e com a paralisação suas atividades no dia 29 de março, a partir das 15h

RESPOSTA DO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO A UMA PROFESSORA

domingo, 25 de março de 2012

ARTIGO: ERA UMA VEZ UM PROFESSOR...

Ubiratã Ferreira Freitas*
Por muito tempo não entendia o que significa as palavras "temos que mudar", na verdade o que é uma mudança, um caminhão cheio de móveis? Ir de um lugar para outro? Estar sempre se movendo? Ter novas atitudes e não aceitar as permanências?
Pude entender essas perguntas quando resolvi voltar a estudar lá com meus 40 anos. Determinei-me em fazer uma faculdade, mas como fazer isso, é muito distante de um simples caminhoneiro semianalfabeto, ou melhor, um analfabeto funcional.
Em minhas viagens eu pensava como era estar na frente das pessoas falando, explicando, subir em um púlpito, mostrar em um seminário a pesquisa realizada, ou um projeto, estar em um auditório e discursar sobre determinados assuntos e conhecimentos científicos.
Bem, para eu poder fazer tudo isso tenho que recomeça, então, entrei em um EJA e concluí o Ensino Médio, fui para um vestibular para fazer o curso de licenciatura em História, quando me formei, me escrevi em um curso Mestrado e fui contemplado com uma bolsa Capes.
Desde então, a "mudança" começou a fazer sentido, o conhecimento me fez outra pessoa e o sentido de mudança teve outro significado, ou seja, a mudança para qualquer sociedade ou indivíduos é valorizar a educação, pois a partir dela, as mentalidades mudam e se organizam para o bem comum de todos.
O verdadeiro sentido de "mudança" é a mudança de comportamento, de atitude, busca da lucidez e participação dentro do meio em que se vive. Entendo que para nossos governantes, isso tudo não é viável, pois em uma sociedade esclarecida não se aceita imposições, e as manifestações tornam-se mais frequentes em diferentes formas. Busca-se definições de valores sociais e preservação da ética, do respeito, do conhecimento e principalmente o valor do humano.
Formei-me em História com 45 anos de idade, aos 48 me tornei mestre em História, hoje tenho 50 anos, sou professor contratado do Estado e vou parar de atuar na área, pois não é justo sair de um senso comum, permanecer 10 anos dentro de universidades, e receber esse salário defasado e sem perspectiva de melhora, pois se o governo federal manda pagar o piso salarial desde 2008, e que hoje está em R$ 1.450.00, e o governo diz que não vai pagar, então pela minha ignorância, entendo que as leis do Brasil somente tem valor para uma minoria que se encontra no poder.
Estou revoltado e indignado com o desrespeito que os governantes tem pela Educação. Inventaram o novo Ensino Médio, mas não sabem como fazer, lançam a ideia e nós professores temos que nos virar para dar conta, em colocar em prática uma ideia mal estruturada, sem um estudo de fato, sem um preparo de qualificação metodológica e pedagógica para ser aplicado com eficiência para um resultado satisfatório.
Peço desculpas aos leitores por talvez, ter usado algumas palavras mais contundentes, pois nesse momento não vejo uma melhora para a Educação e muito menos para a carreira profissional de nós professores, que realmente tem um comprometimento em fazer um aluno aprender o conhecimento científico e usá-lo em seu desenvolvimento como pessoa e como sujeito ativo na sociedade.
*Professor
FONTE Zero Hora

LUTAR PARA AVANÇAR AGENDA DE MOBILIZAÇÃO DA SEMANA









Em assembleia no dia 22 de março, professoras e professores disseram NÃO para a proposta enviada pelo executivo. Reafirmaram o compromisso de LUTAR PARA AVANÇAR. 
Os trabalhadores da Educação Hamburguense entenderam que não houve avanços na Pauta de Negociação, principalmente por conter pontos essenciais e que se quer foram mencionados no documento enviado ao SINDPROFNH pela administração municipal.  
A assembleia aprovou o calendário para a mobilização da categoria:
SEGUNDA-FEIRA 26.03
Mobilização nas escolas, sensibilizando os colegas a participarem da agenda mobilização.
"QUEM SABE O QUE QUER, NÃO PODE FALTAR"
17h30- Reunião da Comissão de Negociação/Mobilização- Local: SINDPROF/NH 
TERÇA-FEIRA- 27.03
17h30 Ato Público "A EDUCAÇÃO DE NOVO HAMBURGO QUER MAIS"
Concentração: Em frente a Câmara de Vereadores
QUINTA-FEIRA- 29.03
15h30 Câmara de Vereadores  (turno reduzido nas escolas, pois o projeto encaminhado esta na ordem do dia)  

Fiquem atentas (os), este é um momento de mobilização permanente, todo o esforço deverá ser feito para que possamos garantir e ampliar nossos direitos.





PROFESSORES REJEITAM A PROPOSTA DO EXECUTIVO


Em assembleia  realizada nesta quinta-feira 22.03, os professores e professoras rejeitaram a proposta do executivo encaminhada no dia 20.03 para o SINDPROF/NH, as únicas alterações propostas pelo executivo foram.
Reajuste de 6,5% no salário básico (5,47% inflação + 1,03% reajuste)
Reajuste 16,52%. (5,47% inflação + 11,05% reajuste)
Os demais itens da pauta são os mesmo analisados pela assembleia dia 15.03.
Nesta sexta-feira a Comissão de negociação estará divulgando o calendário de mobilização.
Veja, o que representa o reajuste proposto pelo executivo no salário dos professores:
 Salário básico
Professor  sem graduação R$ 10,83
Professor  com graduação R$ 14,08

Auxílio Alimentação:
 R$ 8,50

Obs: Estes valores foram calculados para uma jornada de 20h.  

  


EDUCADORES DEFENDEM QUE PROVA DE ALFABETIZAÇÃO PRECISA SER ACOMPANHADA DE MEDIDAS PARA MELHORAR O ENSINO

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou, na última segunda-feira (19), que pretende mudar a Provinha Brasil para permitir que ela seja um “termômetro” do nível de alfabetização das crianças no país. O exame é aplicado desde 2008 a alunos do 2° ano do ensino fundamental e servia como ferramenta de uso exclusivo do professor, para que ele tivesse um diagnóstico de sua turma. Com a mudança de finalidade, especialistas apontam que o processo precisa ser feito com cuidado para que as crianças de 8 anos, público-alvo da avaliação, não sofram pressão diante da expectativa de escolas e redes de ensino pelo resultado.

“A alfabetização é um processo complexo que envolve vários fatores, inclusive a questão familiar. As pesquisas apontam que o nível de escolarização dos pais é determinante no processo de alfabetização. Determinar uma idade certa para que a criança esteja alfabetizada, aos 7 ou 8 anos, é passar para ela uma responsabilidade que ela não tem condições de cumprir”, acredita o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara.

A professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Stella Bortoni defende que os resultados sejam utilizados para apoiar as escolas que apresentem baixos índices de alfabetização. “Para levar um curso de educação continuada para que os alfabetizadores tenham a oportunidade de se capacitar melhor, por exemplo, é uma boa medida. A prova precisa resultar em políticas que visem socorrer aquelas escolas ou sistemas cujos resultados estejam ruins”, aponta.

A pesquisadora, especialista em alfabetização e letramento, avalia que os cursos de formação de professor não dedicam esforço suficiente para preparar os futuros alfabetizadores. “Alfabetizar não é um bicho de sete cabeças, mas é preciso formar bons alfabetizadores que saibam o que estão fazendo”, diz. Ela defende que a Provinha Brasil é um bom instrumento de avaliação e pode dar o feedback que o sistema precisa para desencadear medidas de apoio.

Daniel Cara aponta que a pergunta central deve ser “qual é objetivo da avaliação?”. “Se for para pressionar as redes e as crianças a serem alfabetizadas na idade certa, não serve. Mas se for na perspectiva de criar um pensamento de porque essas crianças não conseguem se alfabetizar, quais são as dificuldades que elas têm, sim”, diz.

A julgar pelo uso que é feito dos resultados de outras avaliações educacionais aplicadas pelo MEC, Cara defende que a mudança na Provinha Brasil poderá resultar em uma “pressão equivocada sobre as crianças” em vez de colaborar para processo de aprendizagem.

Para a presidente da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, a mudança do perfil da Provinha Brasil pode ter efeitos positivos “As avaliações organizam os processos, se a redes souberem trabalhar e entender que são crianças de 8 anos [participando do exame], nós vamos ter mais tempo para fazer um trabalho coerente. Como sempre, na primeira vez, vai começar uma discussão de quem é melhor, quem é pior. Mas a avaliação serve como diagnóstico para a gente mudar essa realidade. Não temos nenhum problema com avaliação”, diz a presidente da entidade.

CERCA DE 7 MILHÕES DE CRIANÇAS DEVERÃO PARTICIPAR DA PROVA QUE IRÁ AFERIR NÍVEL DE ALFABETIZAÇÃO

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Cerca de 7 milhões de crianças de 8 anos, segundo estimativa do Ministério da Educação (MEC), devem participar no ano que vem da nova versão da Provinha Brasil – que irá avaliar o nível de alfabetização dos estudantes nessa faixa etária. O exame era aplicado a alunos do 2° ano do ensino fundamental e servia como diagnóstico interno para o professor conhecer o nível de aprendizagem de seus alunos, sem divulgação dos resultados. Mas, nesta semana, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame será reformulado para que se tenha um panorama da alfabetização no país.
A prova será um dos principais instrumentos do futuro programa Alfabetização na Idade Certa, que o MEC pretende lançar. Até este ano, a primeira avaliação “pra valer” que os alunos do ensino fundamental participavam era a Prova Brasil, aplicada no 5° ano, cujos resultados compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador que determina a qualidade de ensino oferecido pelas escolas e pela rede de ensino do país.
Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, é importante avaliar as crianças mais cedo para que possíveis problemas sejam detectados precocemente. “Apoiamos a iniciativa porque para fazer um programa que objetiva alfabetizar as crianças na idade certa é necessário um bom diagnóstico. Para a criança aprender na série seguinte ela tem que estar completamente alfabetizada até o final do 2° ano”, defende Priscila.
No ano passado, o Todos pela Educação aplicou um exame amostral para aferir a alfabetização de alunos da mesma faixa etária. Os resultados da Prova ABC apontaram que mais de 40% dos alunos que concluíram o 3° ano do ensino fundamental não tinham a capacidade de leitura esperada para essa etapa.
Para a União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a mudança no perfil da Provinha Brasil pode ter bons resultados nas redes de ensino, a depender da forma como for organizada. A entidade defende que a prova seja aplicada somente aos alunos do 3° ano e não para os do 2º ano, como era feito até o ano passado. Isso porque no 2° ano a criança teria ainda 7 anos e estaria no meio do processo de alfabetização. O MEC ainda não definiu a amostra, mas o mais provável é que participem da Provinha alunos do 2° e do 3° ano que tenham 8 anos de idade.
“Quando a avaliação é bem utilizada serve para planejar a ação das secretarias e estimula os professores para que busquem novas estratégias”, acredita Cleuza Repulho, presidente da Undime.
O principal indicador educacional do país atualmente, o Ideb, permite atribuir uma nota a cada escola, rede de ensino e estado, além de uma média nacional. O MEC ainda não informou se os resultados da Provinha Brasil chegarão a esse nível de detalhamento – não se sabe, por exemplo, se cada escola terá sua taxa de alfabetização individual.
Priscilla Cruz, do Todos pela Educação, defende que os dados sejam “mais abertos” para que o governo possa pensar em políticas “personalizadas” para as diferentes realidades.
“Isso fará com que o governo possa ter políticas de apoio de acordo com as diferentes situações e não um pacotão pronto, já que a desigualdade educacional é muito acentuada no país. É preciso atuar de forma mais cirúrgica, afinal não temos um 'aluno médio' ou um 'município médio'”, compara.
 Edição: Lílian Beraldo

sexta-feira, 23 de março de 2012

CATEGORIA DIZ NÃO!!!

A EDUCAÇÃO DE NH QUER MAIS












Em assembleia no dia 22 de março, professoras e professores disseram NÃO para a proposta enviada pelo executivo. 

Os profissionais da Educação Hamburguense entenderam que não houve avanços na Pauta de Negociação, principalmente por conter pontos essenciais e que se quer foram mencionados no documento enviado ao SINDPROFNH pela administração municipal. 

A assembleia aprovou o calendário para a mobilização da categoria. No início da próxima semana a Comissão de Negociação Salarial se reunirá para dar encaminhamento às propostas aprovadas na assembleia. 

Fiquem atentas (os), este é um momento de mobilização permanente, todo o esforço deverá ser feito para que possamos garantir e ampliar nossos direitos.

EDUCAÇÃO PARA UMA NOVA SOCIEDADE

Da implantação da República, em 1889, até a Constituição Federal, em 1988, o avanço da escola pública no Brasil não foi contínuo, pois esteve marcado pelo fardo da escravidão e pelos traços de uma sociedade patrimonialista. Assim, em quase cem anos de República, a educação permaneceu prisioneira das condições de produção e reprodução do subdesenvolvimento nacional.

Até a década de 1940, por exemplo, as possibilidades de inclusão dos filhos de negros na escola pública eram quase nulas, tanto assim que a parcela significativa dos analfabetos do país do início do século XXI possui mais de 55 anos de idade e não são brancos. Ao mesmo tempo, a apropriação patrimonialista do Estado por estritos segmentos sociais transformou a boa escola pública em quase exclusividade de reprodução de uma elite branca, sem conceder possibilidades para a universalização do acesso a toda população.

Com a aprovação da Constituição Federal após a transição da ditadura militar (1964 – 1985) para o atual regime democrático, a educação pública ganhou relevância. Mas isso se deu associado à necessária garantia de recursos orçamentários, o que permitiu rapidamente ao país alcançar a universalização do acesso ao ensino fundamental.


Neste novo contexto constitucional de estruturação do Estado de bem-estar social no Brasil, assistiu-se ao avanço da cobertura social para praticamente todos os segmentos vulneráveis da população, como crianças e adolescentes (Estatuto da Criança e Adolescente – ECA), idosos e portadores de necessidades especiais (reconfiguração do sistema de aposentarias e pensão), pobres (programas de transferências de renda, como o Bolsa Família), desempregados (seguro desemprego), entre outros. Com isso, os indicadores sociais passaram a apontar melhoras inegáveis, não obstante os enormes constrangimentos impostos pelo predomínio das políticas neoliberais desde o final da década de 1980.

Os avanços sociais não foram, contudo, plenos. O segmento juvenil, por exemplo, permaneceu à margem, sendo somente mais tardiamente objeto de maior intervenção de políticas públicas. Mesmo assim, de forma parcial e incompleta, a começar pelo programa Agente Jovem do final dos anos 1990, passando pelo fracasso do programa Primeiro Emprego do início da década de 2000, até chegar ao mais estruturado programa governamental Pró-Jovem.

Tendo em vista o enorme desafio atual de conceder maior atenção à problemática da inclusão juvenil no Brasil, torna-se fundamental a temática educacional, especialmente aquela atinente às condicionalidades que afetam a trajetória das condições de vida do segmento social de 16 aos 24 anos de idade. Inicialmente, percebe-se que, dos 29,3 milhões de jovens na faixa de 16 a 24 anos de idade, somente 32,4% mantinham-se afastados do mercado de trabalho no ano de 2008. Deste universo de 9,5 milhões de jovens inativos, 59% somente estudavam, enquanto 41% não estudavam, não trabalhavam e nem procuravam trabalho (3,9 milhões).

A maior parte dos jovens de 16 a 24 anos encontrava-se ativa no interior do mercado de trabalho (19,7 milhões), sendo 16,7 milhões ocupados e 3 milhões na condição desempregados (15,2%). Dos que trabalhavam, somente 31,7% estudavam (5,3 milhões), indicando que a maior parte que se encontra ocupado não consegue estudar (11,4 milhões). No caso dos desempregados, 40% frequentavam escola (1,2 milhão) e 60% não estudavam (1,8 milhão).

Resumidamente, constata-se que, da população de 16 a 24 anos de idade, somente 11,8 milhões (40,2%) estudavam em 2008. Deste universo, 47,5% (5,6 milhões) não trabalhavam nem procuravam trabalho (inativos), 44,9% (5,3 milhões) estavam ocupados e 10,2% (1,2 milhão), desempregados. Em relação aos jovens que não frequentavam escola (17,5 milhões), 65,1% trabalhavam (11,4 milhões), 22,2% não trabalhavam e nem procuravam trabalho (3,9 milhões) e 10,3% estavam desempregados (1,8 milhão). Para os 29,3 milhões de jovens na faixa de 16 a 24 anos de idade, a renda média familiar per capita era de R$ 512,70 ao mês em 2008.

Mas para os jovens inativos que só estudavam, a renda média familiar per capita era de R$ 633,20 ao mês (23,5% superior à renda média). Já para os jovens inativos que não estudavam, a renda média familiar per capita era de somente R$ 309,60 ao mês em 2008 (39,6% inferior à renda média). No caso dos jovens ocupados que estudavam a renda média familiar per capita era de R$ 648,70 ao mês em 2008 (26,5% superior à renda média). Os jovens ocupados que não estudavam registraram renda média familiar per capita era de R$ 492,20 ao mês em 2008 (4% inferior à renda média).

Por fim, entre os jovens desempregados que estudavam a renda média familiar per capita era de R$ 486,80 ao mês em 2008 (5,1% inferior à renda média), enquanto para os jovens desempregados que não estudavam a renda média familiar per capita era de R$ 320,20 ao mês em 2008 (37,6% inferior à renda média). Neste quadro, parece não haver dúvidas que a trajetória educacional do segmento de 16 a 24 anos de idade encontra-se diretamente vinculada ao nível de renda.

Quanto menor a renda per capita familiar, maior a dificuldade de continuar ativo na educação. Não obstante os avanços necessários em termos de universalização do acesso educacional relativo ao ensino médio e superior, bem como a elevação da qualidade do ensino, há o tema estruturante da desigualdade de renda. Sem resolver isso, os discursos em favor da educação podem continuar sendo apenas retórica, sem efetividade para a totalidade dos jovens brasileiros.

TCE-RS JULGA IRREGULARES AS CONTAS DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE NOVO HAMBURGO

Data de Publicação: 22/03/2012 11:46
Foto Noticia
O Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS), em sessão realizada nesta quarta-feira (21), considerou irregulares as contas de 2010 do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais (Ipasem) de Novo Hamburgo. 
Relatório do conselheiro Estilac Xavier também impôs multa de R$ 1,5 mil - valor máximo previsto por lei estadual - ao presidente do instituto, Valnei Rodrigues, por infringir normas de administração financeira, orçamentária e contábil.
Valnei Rodrigues ainda terá que ressarcir o erário em R$ 4.905,69, em função de ter recebido abono natalino em desacordo com a legislação. Da decisão, cabe recurso em até 30 dias a contar da publicação no Diário Eletrônico do TCE-RS.
Leia aqui a integra do relatório e voto.
João Silvestre - Assessoria de Comunicação Social TCE-RS

quinta-feira, 22 de março de 2012

SERVIDORE PÚBLICOS MOBILIZADOS

Os servidores públicos ontem a tarde estiveram por duas horas na Câmara de Vereadores, neste mesmo horário, o prefeito esteve na Câmara de Vereadores, prestando contas para o legislativo do orçamento de 2011.
Veja reportagen da TV FEEVALE  a respeito.SERVIDORES PÚBLICOS NA CÂMARA DE VEREADORES

PROFESSORA ZULEIKA MARIZA KUNZ DARÁ NOME A ESCOLA

22/03/2012 - O Projeto de Lei nº 2/2012, que dá o nome de Zuleika Mariza Kunz à Escola Municipal de Educação Infantil do bairro São José/Kephas, foi aprovado em segundo turno por unanimidade nesta quinta-feira, 22.
História
Zuleika Mariza Kunz nasceu em Novo Hamburgo em 1945. Começou a dar aulas em 1982, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Adolfina J. M. Diefenthäler. Em 1986, seu nome foi sugerido em uma lista tríplice para diretora. Assumiu o cargo em 1986 e permaneceu nele até 2000, quando retornou à sala de aula. Em agosto de 2001 transferiu-se para a Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Deodoro da Fonseca, onde trabalhou até agosto de 2007, quando se aposentou. É uma das fundadoras do Sindicato dos Professores Municipais – Sindiprof/NH. Segundo Antonio Lucas, Zuleika sempre levou a cabo seu compromisso em fazer da educação um meio de inserção social. “Escutava a todos – pais, alunos, funcionários e professores.”
Emenda
Uma emenda apresentada por Lucas e também aprovada hoje acrescenta Beija-flor ao nome da escola. O vereador explicou que as instituições voltadas a crianças pequenas contam com esse tipo de denominação. Isso foi sugerido pela Secretaria Municipal de Educação.

ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO KEPHAS RECEBERÁ O NOME DA 1ª VICE PRESIDENTE DO SINDPROF/NH

Zuleika, amada amiga!!! Tu és Educação SEMPRE!!!
Hoje é um dia muito feliz para nós, amigos, colegas, familiares, companheiros de luta e de felicidades, pessoas que tiveram a graça de conviver contigo. Enfim, todos os que apreenderam a rir, a levar a vida com leveza e ter na educação um propósito de vida.
Hoje, teu nome foi aprovado pela Câmara de Vereadores de NH para a EMEI do bairro São José - Kephas, bairro que te teve como professora e diretora por duas décadas!!!
Parabéns, amiga!!!
Estou emocionada e no cosmo onde vives sei que estás feliz!!!
Tinha que ser assim, não é amiga?!!! Aprovação numa semana de ferrenha luta dos professores!!!
Amigos, compartilhem!!!

 

PNE- PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PODE NÃO SAIR EM 2012

quarta-feira, 21 de março de 2012

ASSEMBLEIA NEGOCIAÇÃO SALARIAL 2012



Combine caronas com os seus colegas. A assembleia não é representativa, por isso a presença de cada um é fundamental! 
Participe! Esse vai ser o momento para discutirmos,  avaliarmos e  propormos  e reafirmamos nosso compromisso com a luta em defesa da educação! 
UNIDOS SOMOS MAIS FORTES!
O SINDICATO DOS SAPATEIROS POSSUI ESTACIONAMENTO PRÓPRIO NA RUA VISCONDE DE TAUNAY (Rua da antiga guarda municipal) 



DEBATE NA RÁDIO ABC


Hoje pela manhã, a presidente do SINDPROF/NH Luciana Andréia Martins esteve na Rádio ABC participando do debate sobre a Lei do Piso com representantes do CPERS e do executivo hamburguense.

A fala dos representantes do executivo foi permeada de inverdades sobre a situação atual dos profissionais de educação hamburguense. Entre estas, a de que o Plano de Carreira valoriza os professores e que incentiva a formação. Como é de conhecimento de todo o Plano de Carreira atual está muito distante de valorizar a Educação de NH.

No entanto, o discurso merecedor de destaque, visto o reducionismo, é o do Secretário de Educação, Adalberto Carabajal, que se utilizou do saudoso professor Sarlet para atacar desrespeitosamente os profissionais da Educação. Para o secretário os professores que não estão satisfeitos deveriam procurar outra profissão. Fala que nos causa estranheza, uma vez que vem da “autoridade” que responde pela educação hamburguense. O que se espera de uma pessoa que ocupa esta função é justamente o contrário, é a defesa da Educação Pública de Qualidade e a valorização dos profissionais da Educação.

Em breve estaremos disponibilizando o áudio do programa na íntegra.

REUNIÃO COM O EXECUTIVO

Secretário Geral de governo  foi designado pelo prefeito para receber comissão de negociação do SINDPROF/NH. A reunião acontece amanhã às 10h30.
Amanhã a noite os professores realizam Assembleia Geral.
Horário: 18h
Local: Sindicato dos Sapateiros
Rua: Joaquin Nabuco, 177- Centro  

ABAIXO ASSINADO



Hoje pela manhã a direção do SINDPROF/NH lançou na Praça do Imigrante o Abaixo Assinado para que o prefeito Zimmermann cumpra a lei que votou enquanto deputado federal. A população atendeu prontamente a solicitação dos professores e assinou o documento.
 
O Supremo Tribunal Federal julgou a Lei do Piso Salarial Nacional do Magistério (11.738/08) plenamente constitucional. Falta, agora, Governadores e Prefeitos fazerem a sua parte, cumprindo a Lei e oferecendo carreiras atrativas para ajudar no processo de melhoria da educação pública. A sociedade pode ajudar a mudar essa realidade pressionando seus governantes. Assine aqui o abaixo-assinado para que o senhor prefeito Tarcísio Zimmermann cumpra a Lei assinada por ele quando deputado federal. Os professores municipais de Novo Hamburgo desejam a implementação de 1/3 de Hora Atividade Já.

terça-feira, 20 de março de 2012

DEMOCRACIA=DIÁLOGO + NEGOCIAÇÃO









Após, realizar uma "negociação de fachada" executivo  diz que irá encaminhar projeto para a Câmara de Vereadores.
De uma forma arbitrária, intransigente e antidemocrática, prefeito deve encaminhar  nesta quarta-feira, o projeto de reajuste salarial   2012.
Buscando dividir a categoria recebe as entidades sindicais separadas seguindo a máxima romana "dividir para dominar".
A direção do SINDPROF/NH tem um compromisso com a categoria que representa, portanto, não realiza "negociações de gabinete" e considera  assembleia o espaço para as decisões coletivas.
No dia 15/03 os professores e professoras deram uma aula de cidadania pelas ruas de Novo Hamburgo, e às 16h realizaram uma grande assembleia, que rejeitou a proposta encaminhada pelo executivo.
No dia 16/03 foi encaminhada uma contra proposta,  e um pedido de audiência com o prefeito  mas, até o momento não recebeu a Comissão de Negociação do SINDPROF/NH, postura nada democrática.
Esperamos, que nesta quarta-feira haja uma mudança de postura do executivo, que por diversas vezes se diz: Aberto para negociar?  Disposto a Dialogar? Democrático? 

CARTA AOS VEREADORES

          Novo Hamburgo, 20 de março de 2012.

Senhores Vereadores e Vereadora

Neste momento nos reportamos aos senhores e a senhora a fim de esclarecermos o andamento da Campanha Salarial 2012 dos trabalhadores em Educação de Novo Hamburgo. Entregamos ao executivo em janeiro a Pauta de Reivindicações do Magistério, desde então ocorreram três reuniões, sendo que as duas primeiras sem a presença do prefeito.

Nestas reuniões foram poucos os avanços e pontos importantíssimos da Pauta foram desconsiderados pelo executivo, demonstrando que não há interesse nem respeito da administração municipal na busca de diálogo com os trabalhadores em educação de NH. Estas atitudes culminaram no engajamento dos professores municipais na Greve Nacional da Educação para cobrar o cumprimento da Lei Nacional do Piso do Magistério e dos compromissos assumidos pelos governos estaduais e municipais. Assim, no dia 15 de março os professores das escolas municipais pararam suas atividades para lutar pela carreira e principalmente pela escola pública.

Após a paralisação, os professores realizaram uma grande assembleia na qual rejeitaram a proposta do executivo e aprovaram o de Estado de Greve. Finalizando as ações do dia, foi entregue ao executivo a solicitação de audiência para esta terça-feira, até o momento não houve retorno.

Sabedores da responsabilidade dos senhores e da senhora com a Educação Hamburguense e com a comunidade escolar, solicitamos que
juntem-se a esta entidade na luta pela manutenção dos direitos de trabalhadoras e trabalhadores e pela Educação Pública de Qualidade. 
Por isso, solicitamos aos senhores e a senhora que usem da função e do espaço que ocupam para defender a Educação Hamburguense, e seus profissionais.


Atenciosamente,

                              
                                   Direção do SINDPROF/NH