sexta-feira, 25 de junho de 2010

COMEMORANDO SEUS 5 ANOS

O SINDPROFNH DANDO INICIO AS COMEMORAÇÕESDOS SEUS 5 ANOS DE HISTÓRIA OFERECE A PEÇA DEZ (QUASE) AMORES, DE CLÁUDIA TAJES


Assim como no livro, a peça traz Maria Ana, que sem pudor e bastante humor, percorre as vielas de amores absurdos, vivendo-os como se o amor fosse pra sempre.
A peça mostra esses Encontros e desencontros, vividos na infância, adolescência, amadurecimento e (quase) maturidade de Maria Ana. Maria Ana é uma dentre tantas – parecidas, mas não idênticas - mulheres. É vaidosa, sensível e frágil, mas não se descabela quando o fim de um relacionamento - que parecia ser o perfeito - é anunciado. Feminismo barato e apocalíptico não há. Há mais comédia que romance, ou, quase.Maria Ana inicia sua trajetória amorosa com Bejair, onde dá o primeiro beijo no cinema: “Ele disse que ia ligar e não ligou".O coração partido de Maria Ana regenera-se rapidamente e na faculdade conhece Reginaldo, estudante profissional e esquerdista com quem faz sexo pela primeira vez.
A procura do amor, Maria Ana encontra pelo caminho Henrique, o pintor, e seu amigo Augusto; Tarugo, o estudante de educação física, e Roger Moreira, o vizinho casado;Luiz, o Papai do Noel do shopping center; Eduardo Suki, o médico japonês; e Machadov, o mágico do circo. É o amor visto pelo lado feminino, sem água e sem açúcar, mas com a malícia que um retrato da mulher livre contemporânea requer.
Através dos amantes de Maria Ana, podemos ter uma idéia de como funciona o comportamento dos homens, alguns caçadores, outros - presas.
Eles sintetizam em poucos traços as características essenciais de determinados tipos sociais. No elenco estão Rafaela Cassol, Beto Mônaco, Claudia Meneghetti, Marcelo Naz, Fabio Monteiro e Gerson de Oliveira.
Ao final da peça contabilizam-se quase dez amores e vários desencontros.
LOCAL: Sociedade Ginástica
DIA: 22 de julho
HORÁRIO: 19h e 30min.
INGRESSOS LIMITADOS...
A PEÇA É IMPERDÍVEL, FAÇA SUA RESERVA JÁ!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

SINDICATO DOS PROFESSORES MUNICIPAIS DE NOVO HAMBURGO ESTÁ EM COMEMORAÇÃO!!


É com grande satisfação que estamos enviando para todas as escolas o convite para assistirem à peça “DEZ (quase) AMORES”. Dando início as comemorações alusivas aos 5 anos do nosso Sindicato, a ser completados em agosto de 2010.

Todos nós que participamos e acompanhamos a trajetória do nosso SINDPROFNH, sabemos o quanto esta data deve ser comemorada. Uma caminhada que está apenas nos seus primeiros passos e que tem à sua frente muitos caminhos a percorrer, mas com um único objetivo: “A Luta Permanente Pela Valorização dos Educadores e da Educação”.

Os últimos eventos em Novo Hamburgo, e no país tem nos demonstrado que a organização e a participação são elementos fundamentais na luta pela manutenção e pela defesa dos direitos da nossa categoria. Por isso a necessidade cada vez maior e mais consistente do nosso fortalecimento não só enquanto categoria, mas também enquanto Entidade representativa dos trabalhadores em educação.

Não fique de fora! Participe de mais uma atividade do SINDPROF/NH e contribua para o nosso .





























quarta-feira, 16 de junho de 2010

CCJ do Senado aprova Estatuto da Igualdade Racial, mas retira cotas

Com requerimento de urgência, projeto poderá ser votado em plenário.Relator tirou do texto possibilidade de reserva de vagas para negros.

Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (16) o Estatuto da Igualdade Racial. O texto que sai da comissão, no entanto, suprime do projeto a definição de cotas para negros em diversas atividades.

O senador Paulo Paim (PT-RS) pretende apresentar nesta tarde um requerimento assinado pelos líderes para dar urgência ao projeto. Com isso, ele poderá ser analisado direto no plenário, sem precisar passar por outras comissões.

A votação foi por unanimidade, apesar de as senadoras Serys Shlessarenko (PT-MT) e Lúcia Vânia (PSDB-GO) terem feito ressalvas quanto a retirada das cotas. No texto que veio da Câmara havia a previsão de cotas para negros em universidades, empresas e candidaturas políticas. No caso das empresas, a cota se daria por meio de incentivos fiscais à empresa.

O relator do projeto e presidente da CCJ, Demóstenes Torres (DEM-GO), é contra as cotas e retirou a reserva de seu texto. Ele afirma que a intenção é que o Estatuto não crie enfrentamentos.

Outro ponto questionado no relatório de Demóstenes é a retirada do texto da previsão de atendimento específico na rede pública de saúde para a população negra. Serys foi uma das mais veementes contra essa decisão do relator. “Discordo de ter suprimido isso. No parto morrem seis vezes mais mulheres negras do que brancas, a hipertensão e anemia falciforme são doenças que atingem mais os negros e precisam ter tratamento específico”.

Apesar das ressalvas, o projeto foi aprovado. Ele tem como intenção promover políticas públicas de combate à discriminação e igualdade de oportunidades. Existe também a previsão de políticas afirmativas para a raça negra.

Ao final da votação, alguns integrantes do movimento negro protestaram contra o resultado. Gritando palavras de ordem como “vergonha” e chamando os senadores de “traidores” eles deixaram o plenário reclamando das mudanças feitas no projeto.

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/06/ccj-do-senado-a...

domingo, 13 de junho de 2010

Eleitores escolhem educação como quarta prioridade na atenção do próximo presidente

Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil Brasília


A educação aparece como a quarta área que, segundo os eleitores, merece receber mais atenção do próximo presidente da República - perde apenas para a saúde, a segurança pública e o emprego. É o que aponta uma pesquisa divulgada hoje (9) pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM), do Ibope, a pedido do movimento Todos pela Educação.


O estudo constata que a educação ganhou importância para o eleitor desde o último pleito em 2006, quando ocupava o 7° lugar nesse ranking. Para a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, o resultado indica que o brasileiro passou a priorizar as áreas de resultado a longo prazo. “Pesquisas semelhantes mostram que essa crescida da educação é consistente, ano a ano ela galga uma posição. Essa mensagem é muito importante”, disse.


Os 2 mil eleitores entrevistados destacaram como pontos fortes da educação básica a merenda escolar (29%), o número de escolas e de vagas existentes (25%) e o material didático (25%). Entre os pontos fracos estão o salário do professor (46%), a segurança nas escolas (46%) e a qualificação do corpo docente.
Os entrevistados também elegeram as medidas que os próximos governantes devem priorizar para melhorar a educação pública no país. No topo das necessidades está melhorar o salário do professor (41%), equipar melhor as escolas já existentes (29%), criar escolas profissionalizantes (28%) e melhorar a segurança nas unidades de ensino (28%). Cada entrevistado podia escolher três opções em uma lista de 16 medidas.

Para a diretora executiva do IPM, Ana Lucia Lima, o resultado da pesquisa revela uma maturidade maior do eleitor. “Isso é uma evolução importante em relação aos momentos anteriores, quando a população pensava que só era precisa construir escola e quase que se esquecia do capital humano, que talvez seja o mais importante de tudo”, afirmou.


O estudo também mostra que o brasileiro está dando mais importância à questão da avaliação do ensino. Em 2006, 29% dos entrevistados disseram não conhecer os exames que avaliam a educação básica, índice que caiu para 13% em 2010.


Ana Lucia destaca outra informação importante na pesquisa. Em 2006, 10% dos entrevistados não sabiam dizer de quem era a responsabilidade pela educação básica, taxa que caiu para 1% em 2010. Para 55% dos entrevistados, quem mais contribui para a qualidade da educação foi o governo federal, seguido pelos municípios e os estados.


A diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, acredita que a pesquisa manda um recado claro aos candidatos a cargos eletivos em diferentes níveis de que é preciso apresentar propostas consistentes para a área de educação. “Nós esperamos que os candidatos entendam o que a população está dizendo. A educação é uma agenda cada vez mais importante que encostou em áreas que historicamente eram prioritárias como a saúde e a segurança. O brasileiro está entendo que a educação no final das contas é o que é capaz de mudar o país”, afirmou.

Edição: Aécio Amado