quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Reclassificação: Reunião com executivo ocorreu esta tarde

Nesta tarde ocorreu nova reunião com a prefeita Fátima Daudt, a secretária Maristela Guasselli, o assessor jurídico Ruy Noronha e o secretário da Fazenda, Gilberto dos Reis. Pelo SindprofNH estiveram Marcia Fernandes, Sandra Finken, Gabriel Ferreira, Janaína Schlemmer e Eduardo Zanette. 


Foto: Marcia Fernandes/SindprofNH 

Nesta reunião, os professores presentes retomaram sobre a injustiça que vem sendo cometida todos estes anos e que esperam uma solução em breve. E para isto, o PL 106/16 já está tramitando na Câmara. Estas reuniões estão servindo para discutir aquilo que não avançou no governo anterior, como o pagamento retroativo. Ainda não há uma definição por parte do governo sobre isto. Segundo este, precisaria de mais dados para formular uma proposta. Sugerimos que, para agilizar, fosse solicitada às equipes diretivas uma listagem dos professores lotados em cada escola que se enquadram no artigo 50 – Reclassificação. Esta sugestão foi aceita e na próxima semana a SMED fará esta solicitação para posteriormente repassar à Secretaria da Fazenda. E a partir destes dados, o governo fará o referido cálculo. Foi marcada nova reunião para o dia 09/03, em que o executivo, em posse destes dados, irá ter um posicionamento sobre o pagamento retroativo da reclassificação.


Foto: Marcia Fernandes/SindprofNH

O PL 106/16 segue tramitando. Este, segundo informações da própria Câmara de Vereadores, precisa passar por quatro comissões. Na Comissão de Educação será discutido no dia 13/03 e o SindprofNH já foi convocado para participar da reunião desta, juntamente com representantes da SMED. Seguimos acompanhando cada movimentação do projeto e negociando com o executivo o seu aprimoramento garantir a correção desta injustiça.


Foto: Marcia Fernandes/SindprofNH

Negociação salarial


Nesta tarde protocolamos ofício, além de pautarmos na reunião, sobre a necessidade de iniciarmos as negociações salariais para este ano em breve. Relembrando que a data-base é em abril e que não queremos que a discussão seja atropelada, como nos últimos anos. Também ressaltamos que a pauta traz uma série de outros pontos que precisam ser discutidos. 

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