Plano de Carreira: Em 2009, o Plano de Carreira
então vigente é extinto. Em 2011, um novo Plano de Carreira é aprovado, porém
muito abaixo das necessidades da categoria. Ele cria empecilhos para a progressão.
Exemplo: um professor que recebe apenas uma falta não justificada num período
de cinco anos, perde o direito a esta.
Cada avanço de nível ocorre em
um intervalo de cinco anos. Exemplo: Quem ingressa na rede com doutorado
consegue após cinco anos ter o avanço da especialização, mais cinco até ter do
mestrado e outros cinco para o doutorado (total 15 anos). Em outras redes,
quando apresenta o diploma, já recebe a progressão relativa à formação,
imediatamente. ("16 de agosto: Relato da reunião com o executivo." http://bit.ly/2dpBEe8)
Reclassificação: O artigo 50 do
Plano de Carreira vigente afirma que quem ingressou na rede com base na lei
2050/2009, com formação de nível médio, na modalidade magistério ou normal,
deveriam ter os respectivos vencimentos padrões automaticamente reclassificados
para a faixa de vencimentos correspondente ao nível de formação superior, tão
logo comprovada formação e desde que cumprido estágio probatório. Já passaram
mais de três anos que centenas de professores tem direito a esta
reclassificação, que segue sem solução. ("Reclassificação: Novela sem fim." http://bit.ly/2dddVBa)
Desvalorização da Educação Infantil: Neste Plano
de Carreira também percebemos uma desvalorização da Educação Infantil muito
grande. Professores que entraram na rede através do Ensino Médio, na modalidade
magistério ou normal, posteriormente aos que ingressaram com base na lei
2050/2009, não tem direito a reclassificação. Ou seja, A progressão de nível se
dará de cinco em cinco anos, recebendo apenas 5% em cada progressão. Desta
forma, o salário nunca se igualará ao dos demais professores com a mesma
formação. ("É preciso falar da Educação Infantil do município de NH" http://bit.ly/2cEOSCV)
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