Estimativa da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aponta déficit de cerca de 300 mil professores no País no próximo ano nas redes estaduais e municipais. O número corresponde a 15% do total de educadores em sala de aula, que é de 2 milhões. Salários baixos, falta de profissionais no mercado, ausência de plano de carreira e mau gerenciamento do quadro de servidores são apontados como as principais causas da carência. As informações são do jornal O Globo.
Para o Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino do Rio de Janeiro (Sepe), o piso nacional da categoria de R$ 1.187 para 40 horas não motiva a permanência na escola. De acordo com o Sepe, a rede estadual do Rio perderá um educador a cada dia útil por exoneração, mantendo a média deste ano. O déficit nas escolas chegaria a 10 mil profissionais. Em Santa Catarina, levantamento do sindicato dos educadores em 400 das 1.234 escolas estaduais apontou que há falta de professor em 90% delas. Em Mato Grosso do Sul, dos cerca de 17 mil educadores efetivos e convocados da rede estadual, metade não é concursada. Já no Rio Grande do Sul, dos atuais 77 mil professores que estão em sala de aula, 26 mil não são concursados.
Fonte: http://noticias.terra.com.br
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